Ouço a sirene, o que tanto me angustia, Mais um doente, para ser logo atendido! Tal melodia, que não me traz alegria É um som fúnebre com um mortal sentido.
Respiro um ar mais puro todo santo dia! Paradoxo: preferia poluído. Tamanha liberdade que o povo vivia! Antes, fosse limpo em compromisso aderido.
Presos somos por, das farras, tomada via, Pela ganância, todo o povo assumido Sem viver! Só abusando da Economia!
Agora, prisioneiro estou, espremido, Mas espero que ainda volte a alegria De viver, depois de duramente aprendido!
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COMENTÁRIOS
Postado por: Vicente Paulo da Silva
01 JUN. 2020 às 20:27
Caro amigo Ricardo. Gostei muito do seu poema. Como sempre você escreve muito bem. Parabéns por mais esta obra literária.
Postado por: Luiz Paulo Siqueira Rangel
01 JUN. 2020 às 18:09
Como sempre, caro Ricardo Coelho, muito realista eloquente.. parabéns