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30 DEZ. 2020

O que temos pela frente?

Por Guilherme Henrique Pereira*

A resposta que vem mais rápida de nossas reflexões anteriores é a de que o Brasil passará por tempos carregados de incertezas e de extrema complexidade. Há muitas pendências a serem resolvidas. Desde os resquícios preconceituosos arraigados entre nós por conta da tardia escravatura, da origem indígena, da violência contra a mulher, das profundas desigualdades na distribuição da renda e, ainda, pelas tomadas mais recentes de consciência em relação aos direitos humanos. E ainda por cima o assustador crescimento da violência, geralmente, interpretada como tendo por base as disputas de espaços no comércio das drogas ou no domínio de negócios em áreas de baixa presença do Estado, como no caso das milícias nos maiores centros urbanos. 


Em meio a tantas questões complexas a serem debatidas e solucionadas, a sociedade brasileira ainda enfrenta a perda de rumo de seu sistema econômico que há cerca de 30 anos cresce muito abaixo da média mundial, e na atual conjuntura de crise sanitária esta situação agravou-se ainda mais, com previsão de queda em 2020 de 4% na produção e de aumento do desemprego, algo que pode se estender para 2021, posto que a confusão mental que vive o presidente, empurrou o Brasil para estar entre os últimos  na vacinação.  


Anteriormente já se observava o surgimento de falsos profetas comandando seguidores que demonstram fanatismo religioso e conflitos incompreensíveis, na medida que confundem bandeiras de comportamento, com teses políticas e econômicas quase sempre contrárias aquelas que deveria ser as deles, ou que os beneficiaria, dada a posição que estão na sociedade e no mercado de trabalho.


Somente a política poderá mediar a construção de soluções para todas estas questões. Mas, como a política se apresenta no Brasil de hoje? 


O risco de errar largamente é alto, mas é necessário tentar entender o que aconteceu com a política no Brasil. Os analistas políticos parecem concordar com a observação de que quando a economia vai bem a política acompanha. Em outras palavras, quando o desemprego é baixo, o governo é bem avaliado e quase sempre é reeleito. Bom, isso começou a desmoronar em 2012, mas especificamente nos movimentos que vieram para a rua em junho de 2013. No ano anterior o PIB cresceu 1,9% e a taxa de desemprego fechou naquele ano em 5,5%. Dentro da lógica anteriormente vigente, a política vai bem quando a economia está bem, não havia motivos aparentes para todo o protesto que se viu demandando melhores serviços públicos. Em paralelo cresciam movimentos de desconstrução: na economia, os rentistas – ou, no popular, a turma da Faria Lima – tornavam mais evidentes e fortes seus interesses, o que ficou sinalizado com a subida da taxa de juros Selic da faixa de 7% para 14%, tendo como consequência a fragilização das finanças públicas, levando para cortes de investimentos públicos, redução de serviços essenciais e, como consequência,  o agravamento da tendência de baixo crescimento e recessão em alguns anos; na política, a criminalização seletiva dos políticos, condenando alguns justamente, outros sem nenhuma prova contundente, outros apenas levados a execração pública, outros ainda com provas levadas para debaixo do tapete, porém, criando no imaginário popular a imagem de um movimento de eliminação da corrupção que conquistou seguidores – os lavajatos; o terceiro movimento que se tornou representativo veio de um suposto movimento de retomada dos “bons costumes” numa mistura confusa com religiosidade praticada em algumas redes de igrejas.


Foi no meio do caminho de crescimento destes movimentos de cooptação de mentes vulneráveis que o ambiente político continuou deteriorando-se; aprova-se impeachment da Presidente; assume o ex-vice, sem condições morais para liderar um pacto em qualquer direção que fosse afirmativa. Na verdade, consegue pactuar com os grupos que já assaltavam o Governo para dar prosseguimento e, ao mesmo tempo, evitar seu próprio impeachment, no que foi apoiado pelos movimentos da desconstrução em curso. E é neste cenário que o Brasil vai para a eleição de 2018.


Pela primeira vez, deste o estatuto da reeleição, o Presidente em exercício não tem condições de se apresentar como candidato.  Também pela lógica velha, não teria viabilidade eleitoral diante do fracasso da economia – queda acumulada de 6,7% em 2015 e 2016; crescimento de 1,3% e 1,8% em 2017 e 2018, respectivamente. Portanto, inexpressivo em recuperação da perda anterior -. 


Até hoje ainda não conheço uma explicação convincente dos bons cientistas políticos que se formaram no Brasil sobre os resultados das eleições de 2018. O fato conhecido é que um candidato com um discurso composto com ódio, estupidez e promessas populistas, acaba conquistando os movimentos da desconstrução que a esta altura já eram expressivos pelo Brasil afora. O mais surpreendente, foi o abraço que recebeu da turma do mercado financeiro (Faria Lima), embora condicionado a entregar o Ministério da Economia para um de seus representantes.


Agora no fechamento de 2020, perguntamos o que temos pela frente. Sabemos que precisamos da política para mediar soluções para nossa realidade complexa, plena de questões pendentes e uma economia arrasada. E qual é o ambiente político que iniciaremos 2021? 


No Brasil o Poder Executivo sempre foi forte e, em geral, deu o tom para os demais poderes e sociedade. Então comecemos por anotar algumas de suas atuais marcas: absoluta falta de planejamento e uma atuação organizada para desconstruir quase tudo que funcionava, a política social, a política ambiental, a política de desenvolvimento da ciência, da inovação, de política externa e a imagem do Brasil no mundo. Um ministro da economia agarrado aos dogmas do mercado financeiro e incapaz de compreender a moderna macroeconomia, construída a partir da observação no resto do mundo das taxas reais de juros  igual a zero (ou negativa) e o reconhecimento de que investimento público (política fiscal) são imprescindíveis. Um presidente que só tem olhar para a defesa das inúmeras acusações envolvendo familiares e, também, para a reeleição em 2022, consequentemente, apenas voltado para reafirmar suas propostas populistas.  Neste emaranhado, está cada vez mais evidente o afloramento do conflito que vem do início: a austeridade fiscal pregada pelo maior apoiador do presidente – o mercado financeiro que o Paulo Guedes verbaliza suas propostas – e o populismo que Bolsonaro deseja para viabilizar-se eleitoralmente em 2022. 


Um Legislativo e um Judiciário perdidos, ora defendendo seus próprios interesses, ora tentando encontrar conserto para inúmeras mentiras e falas irresponsáveis do Presidente, mas, sobretudo submissos conforme demonstram os engavetamentos de pedidos de impeachment e outros processos que correm no Judiciário.


Enfim, o que vem pela frente? Primeiro lugar, nenhuma possibilidade da política se colocar como mediadora até a próxima eleição. Tudo indica que o jogo do faz e desfaz, da promessa de reforma que não chega ao congresso, da desconstrução das organizações e instituições, ou seja, toda falta de planejamento e de ação deverá continuar até a próxima eleição.  O cenário para a economia neste contexto, fica dependendo de algum milagre, um superaquecimento da economia mundial capaz de puxar as nossas exportações ou uma entrada de investimentos externos. Ambos milagres pouco prováveis: a falta de credibilidade do Governo brasileiro no mundo hoje, não recomendará a vinda de investimentos; e a crise por conta da pandemia não aponta para crescimento importante no resto do mundo. 


Outra possibilidade, é uma ruptura na base atual de sustentação do Governo. Olhando pelo lado da economia, isto poderá se viabilizar já que não temos nenhuma perspectiva de solução, a curto do prazo, da elevada taxa de desemprego; e o ajuste fiscal pretendido consolidará a situação de baixo crescimento; além de acirrar o conflito com o populismo bolsonarista. Mas pelo lado da política, o que já conhecemos do “centrão”, sugere que aproveitarão ao máximo a fraqueza do Governo para consolidarem benefícios para si e parceiros, portanto, evitando a ruptura; mas certamente não se afogarão levando para o processo de reeleição um Presidente que a economia estará apontando como inviável. 


Ainda por ser esclarecido o silencio das lideranças que puxaram os protestos de 2013, quando observamos que de lá para cá tudo se tornou pior, mostrando que os candidatos que eles defenderam nas eleições de 2018, ao contrário de melhoria nos serviços públicos, implantaram o caos generalizado.


Por último, o cenário,  infelizmente, mais provável é de sofrimento até a próxima eleição; restando-nos a esperança de que até 2022 os movimentos de desconstrução se desgastem e percam força, permitindo uma eleição normal, isto é, não atípica como a de 2018.


* Doutor em Ciências Econômicas, Professor e autor de “Economia Governos e suas Políticas". Secretário de Estado Ciência e Tecnologia (2005/2007); Secretário (Nacional) Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (2007/2009); Secretário de Estado do Planejamento (2011/2012); Presidente do Banco de Desenvolvimento do ES (2012/2014); Editor da revista debatesemrede.com.br;









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COMENTÁRIOS

  • Postado por: Pedro José Bussinger
    10 JAN. 2021 às 11:38

    Ótima descrição do cenário político e econômico. Se a política é um instrumento que mobiliza a sociedade como uma força transformadora, restauradora poder-se-ia aportar em uma segunda análise o cenário político internacional e nacional. Aqui dentro considerar as forças políticas em jogo, tanto do lado das forças dominantes, quanto das forças submetidas, ou sejam, partidos e forças sociais organizadas. Estas últimas certamente deverão exercer forte pressão para mudanças e tomadas de rumo. Sem luta de baixo para cima, mudanças vindas de cima ocorrerão, para que as coisas continuem como sempre foram.
  • Postado por: Caleb Salomão
    06 JAN. 2021 às 15:17

    Prezado Guilherme, são muito lúcidas suas reflexões. Parabéns! Porém, vejo nelas um quase-otimismo sobre 2022 que não consigo compartilhar. Nossas lideranças políticas - fracas, pequenas e sem capital político expressivo - resistem a constituir uma frente de combate à incompetência e à irresponsabilidade social. Em 2022, somar-se-ão a essa inapetência para a estratégia política de cooperação as mesmas forças manipuladoras que elegeram Bolsonaro, assim como Trump, Orbán, Salvini e que fizeram o Brexit se tornar realidade. Essa galera - com o pseudotradicionalista S. Bannon à frente - está pronta para novos jogos de manipulação por meio das redes sociais. Será preciso muito trabalho para evitar a repetição da polarização de 2018 e a manipulação da opinião dos eleitores. Que tenhamos mais sorte!!
  • Postado por: José Carlos LyrioRocha
    05 JAN. 2021 às 17:49

    COMO BEM EXPLICITADO, POLÍTICA E ECONOMIA ANDAM ENTRELAÇADOS E NÃO HÁ NO HORIZONTE DO BRASIL O MENOR INDÍCIO QUE UMA COISA E OUTRA SE TORNARÃO POSITIVAS, DENTRO DE UM TEMPO RAZOÁVEL. PIOR, PORQUE PARA SAIR DO ATOLEIRO EM QUE ESTAMOS METIDOS FALTAM ESTADISTAS AO NOSSO PAÍS. MAS DEVEMOS MANTER AS NOSSAS ESPERANÇAS DE UM BRASIL MELHOR E MAIS JUSTO.
  • Postado por: José Eduardo
    05 JAN. 2021 às 17:21

    Brilhante análise do pré, do “momentum” e do doravante!!! Além da situação futura nada animadora para o curto e médio prazos, some-se a real, não é pseudo, mistura entre Estado e Igreja, o que nunca deu certo e sempre jogou as sociedades no abismo, sob todos os pontos de vista. Avante!!! Não desanimemos. Sigamos juntos, com fé/otimismo e o desejo de contribuir para um cenário melhor.
  • Postado por: SERGIO DE CASTRO
    01 JAN. 2021 às 18:56

    Excelente artigo. Na minha opinião, o grande eleitor do Presidente atual foi o anti-PT, anti-petismo. Desde o primeiro turno da eleição de 2028, milhões de eleitores não exerceram nem a opção de votar no melhor como é de praxe, pois quem mais tinha chance de derrotar o PT, já no primeiro turno, era o candidato Jair Bolsonaro. E não votaram nele mas sim contra o PT. Quando a situação se agrava muito, os políticos costumam cumprir a sua missão de resolver as crises...
  • Postado por: Ivan cabral
    31 DEZ. 2020 às 17:18

    Análise brilhante e fundamentada do que aconteceu nos últimos anos, o que estamos passando e que podemos esperar do futuro.
  • Postado por: JOAO MARCOS SERRANO NASCIMENTO
    31 DEZ. 2020 às 14:42

    Professor Guilherme, parabéns pela lucidez de seu comentário. No entanto entendo que deveria ser considerado o apoio histórico e irrestrito com o passar de pano nos articuladores do impeachment, devidamente envernizado pela grande mídia, banqueiros e os chamados capitães de indústria. No caminhar das manifestações do evento de queda do governo eleito em 2014, nasceu uma retórica muito bem esclarecida no livro \"Como as democracias morrem\". E foi na figura da devastação do estado de direito que surgiram os figurões que desaguaram em Bolsonaro. Na esteira desse entendimento, movimentos ditos liberais de espectro econômico, mas ultra conservadores no campo dos costumes agiram fortemente, enquanto nossa pátria dormia sem saber que era subtraída de sua essência democrática, embora com eleições livres, mas não de opção altruista, particularizada pelo processo eleitoral. Assim, temos o dever cívico de resgatar todo processo de reconstrução sólida de nossas instituições e consequente reforma mais fina do processo eleitoral, ainda mercê de grupos atuantes na manutenção do status quo, que não têm qualquer interesse na mudança do processo de desconstrução em todos os setores do Estado como temos assistido. Exemplos à sorrelfa vemos todos os dias, ditados por setores neopetencostais, autônomos corporativistas e por representantes do chamado bolsonarismo.
  • Postado por: Siegmund Berger
    31 DEZ. 2020 às 07:44

    Excelente análise. Infelizmente ainda existem os fanáticos que idolatram as atitudes de governo, sem nenhum tipo de reflexão. Mas o Brasil ainda enfrenta uma situação constrangedora que é a do racismo. Nesse ponto não se pode apenas falar dos afro descendentes. Aqui precisam ser citados os poneranos que também sao discriminados. Exemplo disso são politicas públicas que deixam de a desejar em municípios com maioria pomerana. Santa Maria de Jetiba por exemplo, maior produtir de ovos di Estado passa por dificuldades de logistica de transporte por causa de estradas que ja nao mais suportam o tráfego de caminhoes com alta capacidade de carga. Esse é apenas um pequeno exemplo do descaso .
  • Postado por: Ricardo Coelho dos Santos
    30 DEZ. 2020 às 21:18

    O senhor acertou em cheio! Foi perfeita sua colocação: estamos num emaranhado que não dá para nem para se entender direito. O Brasil, já foi dito, não é para amadores. Porém, se tornou uma trama de tamanha complexidade que para se desfazer desse nó precisa-se agir como Alexandre da Macedônia: cortar com uma espada. Esperamos que não cheguemos a esse ponto. Mas, sinceramente, temo ser inevitável!
  • Postado por: Ana Elisa Brito Garcia
    30 DEZ. 2020 às 19:47

    Parabéns, Guilherme, pela análise arguta de nossa situação política e econômica. Mas, não está apenas para ser esclarecido o silêncio das lideranças que atuaram em 2013, mas também o não surgimento de fortes e novas lideranças . Temos um País acéfalo de estadistas e novas lideranças. Um País tão pobre, com desemprego elevadíssimo e sem condições de fazer qualquer reforma só deixa como provável mesmo o último cenário desenhado por você. Gostei muito.
  • Postado por: Alex Breder
    30 DEZ. 2020 às 15:19

    \"Até hoje ainda não conheço uma explicação convincente dos bons cientistas políticos que se formaram no Brasil sobre os resultados das eleições de 2018.\" Sou uma ignorância completa em termos de política/economia, mas penso que o ressurgimento do retrógrado e \"boxed\" movimento que levou o atual \"presidente\" ao poder tem suas bases em várias vertentes, dentre as quais, a desilusão de parte do centro-esquerdismo com a total falta de coerência da \"esquerda\" capitaneada pela ignorância travestida de pseudossocialismo do sindicalista de gaveta e de sua marionete disléxica. O ser humano, com sua eterna tendência pendular, adora oscilar entre extremos de sua farmacopeia popular para solução imediatista de problemas complexos como um país que teve sua origem na esperteza, banditismo e abandono dos primeiros séculos de sua história, passou pelo fanfarrão calça-curta chamado d. João VI, tendo algumas \"luzes\" imigratórias (embora com razões imperialistas totalmente questionáveis) e voltando à exploração predatória de governantes indecisos e populistas... \"Fenômenos\" como Bolsonaro repetem-se ciclicamente em getúlios, vassourinhas, etc. São as ignorâncias profundas de uma terra enganada e enganadora desde seus primórdios, em busca de reações contra roubos teatrais tanto de esquerda quanto de direita...
  • Postado por: Adolfo Breder
    30 DEZ. 2020 às 12:02

    Guilherme, parabéns pelo texto, que registra as criticas de quem está focado no bem estar sob o ESTADO brasileiro. Nunca pensei em ver tanto disparate. Educacao é mesmo o melhor investimento para as verdadeiras e duradouras transformacoes sociais.
  • Postado por: EDUARDO DO AMARAL PEREIRA
    30 DEZ. 2020 às 10:13

    Professor, bom dia. Meus parabéns e que o nosso maravilhoso Deus o abençoe e continue dando sabedoria. Um simples comentário de um leigo: Poderíamos estar bem melhor se : As casas legislativa tivessem uma atuação e atitudes cumprindo o sei dever pesando no País e deixando de lado os interesses políticos/pessoais. No meu entender o nosso maior problema não é o JMB e sua equipe e sim a ignorância extrema da centro/esquerda que só pensa em derrubar o governo e não produz nada em prol do País e além disso tem o Judiciário como parceiro. Deus no comando

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